trecho 3 do livro-
"Trajetório de Leonardo No Mundo Espiritual"
"O meu nascimento"
"Era linda manhã do dia 21 de fevereiro de 1995. O dia ansiosamente esperado se antecipara.
Nascendo eu antes do tempo, portanto, um neném prematuro.
De repente, eu no meio daquele vazio dos adultos, meu pai ouve meu choro fraquinho e em seguida o vejo.
Que confusão de sentimentos, que emoção indescritível.
Aínda posso sentir meu coração disparado, os olhos úmidos e as pernas bambas de meu pai,
e o suor dele escorrendo por debaixo de toda aquela roupa. "
- Um menino!!Mais um menino!!?
-Vejo-me diante da enfermeira, embrulhadinho naquele imenso lençol!!
_ Vamos, disse ela para o meu pai. - Segure seu filho!
- Eu? Te segurar? Como?
"Como eu nascera de sete meses e meio eu não estava completinho. Pesei um quilo e trezentas gramas,
era muito feinho, apareciam bem minhas veinhas. A parteira E. se espantara com o meu tamanho. "
- Nossa!!! Que pequeninho!?...se emocionou a enfermeira.
"Mas eu estava ali, garantindo a minha presença neste mundo. Porém, neste momento minha mãe desmaia
e meu pai extrai do mais profundo do seu ser a coragem necessária para enfrentar a situação,
tendo nas mãos a criaturinha mais preciosa e frágil que já surgira neste planeta.
Meu pai em estado receoso e emocionado , falou:"
- Nem o mais convicto ateu pode duvidar da existência de Deus numa hora dessas.
Só Ele poderia ter criado você.
"Mas ainda éramos estranhos, precisávamos nos conhecer, aprender a nos amar um ao outro."
De repente, eu no meio daquele vazio dos adultos, meu pai ouve meu choro fraquinho e em seguida o vejo.
Que confusão de sentimentos, que emoção indescritível.
Aínda posso sentir meu coração disparado, os olhos úmidos e as pernas bambas de meu pai,
e o suor dele escorrendo por debaixo de toda aquela roupa. "
- Um menino!!Mais um menino!!?
-Vejo-me diante da enfermeira, embrulhadinho naquele imenso lençol!!
_ Vamos, disse ela para o meu pai. - Segure seu filho!
- Eu? Te segurar? Como?
"Como eu nascera de sete meses e meio eu não estava completinho. Pesei um quilo e trezentas gramas,
era muito feinho, apareciam bem minhas veinhas. A parteira E. se espantara com o meu tamanho. "
- Nossa!!! Que pequeninho!?...se emocionou a enfermeira.
"Mas eu estava ali, garantindo a minha presença neste mundo. Porém, neste momento minha mãe desmaia
e meu pai extrai do mais profundo do seu ser a coragem necessária para enfrentar a situação,
tendo nas mãos a criaturinha mais preciosa e frágil que já surgira neste planeta.
Meu pai em estado receoso e emocionado , falou:"
- Nem o mais convicto ateu pode duvidar da existência de Deus numa hora dessas.
Só Ele poderia ter criado você.
"Mas ainda éramos estranhos, precisávamos nos conhecer, aprender a nos amar um ao outro."
essa história precisa ser publicada...
ResponderExcluirterei coragem?
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